Ouvi dizer que mineiro é o bahiano que foi para São Paulo e parou para descansar. Piadas a parte, neste dia percebi que a cozinha mineira não se resume a pão de queijo, torresmo e cachaça. Descobri que a vaca atolada tem de ser atolada e não nadando, daí a importância de usar mandioca fresca e não congelada (a baixa temperatura reduz a capacidade de espessamento do amido da raiz). Também descobri que o pão de queijo é mais fácil do que se imagina. Além disso contamos com a dileta presença da Silvia Mascella Rosa, professora do curso de sommelier de vinhos. Ela pediu para ir para a aula e entrou na dança. E também fez uma receita nova. O negócio é sair da zona de conforto. E funcionou. Pelo menos para ela, pois o amor aos pedaços que fiz ficou mais ou menos. Ficou para todas as três praças. Taí a dica, o negócio é apurar bastante o abacaxi e o coco, para que fique bem seco, senão solta líquido na massa e vira aquele salseiro. Depois eu posto as receitas do pão de queijo e do amor aos pedaços.
Feijão tropeiro com bisteca (foto: Cristiana Purcell) |
Costela com canjiquinha (foto: Cristiana Purcell) |
Vaca atolada (foto: Cristiana Purcell) |
Feijão tropeiro com bisteca suína |
Canja de galinha |
Pães de queijo por Silvia M. Rosa (foto: Silvia M. Rosa) |
Tina fodendo com o fundo! (foto: Silvia M. Rosa) |
Eu atacando de confeiteiro. (foto: Silvia M. Rosa) |
Gustavo fazendo tipo de comentarista de futebol. (foto: Silvia M. Rosa) |
Jorge da Hora experimentando os pratos. |
Que saudades do meu professor ..Jorge eu quero experimentar ...
ResponderExcluirprofessor Jorge deixa sua aluna degustar tbém????
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