terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Slow food


A mão que mede as coisas

A idéia de medidas nas receitas, opa. A idéia de receita vem de uma forma de repetição que funcionou, um meme, segundo Carlos Dória. Daí vem o apego a medidas. Mas para que elas servem, para acertar o ponto e a quantidade. Vejamos, calcula-se 100gr de arroz por pessoa para fazer risotto, mas se acompanhar carne, o peso vai a 50gr. Para uma parte de arroz se usa duas de água ou de caldo. Pois bem, é aí que quero chegar. A questão é de proporção, e não de medidas, salvo a confeitaria. Para tornar a cozinha mais prática e dinâmica replico aqui uma imagem que achei no marketingnacozinha.com.br, que por sinal é bom pacas.


Aí sim, qualquer receita pode ser feita com as mãos, literalmente.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Depois do Romeu e Julieta, São Paulo com Carmen e Carlos

Continuando a saga do CCI, após o evento de final de ano, fui me encontar com meus pais em São Paulo, onde demos uma boa andada por restaurantes e coisas afins. Mercadão, Kinoshita, Bar da Dona Onça e Feira Andina. 
Primeiro nos encontramos no mercadão e como não poderia ser comemos um pastel de bacalhau, bolinho de bacalhau e sanduíche de pernil. Nada de mortadela. A noite fomos no Kinoshita, logo na chegada, perguntei pelo Chef Murakami, que nos atendeu de maneira mais do que simpática. A essa altura já tinhamos pedido o menu degustação, após uma breve conversa sobre comida, amigos e formação acadêmica, ele anunciou que faria um "up-grade" no menu, de seis pratos para nove. Aí começou o jantar: - espinafre branqueado; shot de ovas, ovo e tabasco; sushi de atum, salmão com manteiga trufada, um molusco de nome esquecido e enguia; sashimi de salmão com vegetais crocantes, salmão com natto e misô (receita da avó do Murakami, originária da ilha de Hokkaido); Kobe beef; tempura de camarão e legumes e sorvete de café e um moti com ganache de chocolate, que recebe o nome de peitinho. Entre um prato e outro aparecia o Murakamisan, esbanjando simpatia e alegria. De longe ele orientava toda a brigada, sobretudo para manter o alto astral na cozinha e salão. Ele fazia um gesto para todos sorrirem enquanto trabalham. Isso marcou muito, afinal não dá para cozinhar emburrado ou enfezado. Além disso, explicou aos meus pais a beleza do arroz para sushi e o que é a simplicidade complexa da cozinha japonesa. Ao fim, saí daquele restaurante um homem diferente. Sim, o Kinoshita traz uma experiência única. Deixo aqui meus complimentos públicos ao Murakami, pelo trabalho, pela personalidade e carinho demonstrado. Arigatou Murakamisan.
No dia seguinte, fomos almoçar no Bar da Dona Onça, que fica no centrão de São Paulo, para ser mais exato, no edifício do COPAN. Com o Jeferson e Janaina Rueda, o bar é um ponto badalado em São Paulo. Descolado e barulhento, moderno e retrô, o Bar da Dona Onça prima pelos drinks e massas, bem como os pratos mais prosaicos. Minha mãe foi de contra-filé e fritas, eu pedi uma feijoada, muito boa por sinal e meu pai, quando eu disse para ele que tinha dobradinha ele se amarrou no prato! 
A tarde dei um pulo na Tag and Juice, para variar. Sempre que estou em SP eu vou lá para dar um oi para o Pablo, Billy e uns amigos, Netão, Pulice "et caterva". Lá eu via a Velorbis, uma bike retrô alemã. Como diria o Guilherme Caldas, dá vontade de passar manteiga e comer assim mesmo.
A noite iriamos num outro restaurante fodaparacaralhoetal, mas optamos por uma pizza. Tranquilo. No domingo me despedi dos meus pais e fiquei por lá até ao meio dia, pois voltaria para Águas de São Pedro. Mas antes me encontrei com o Checho Gonzales na Estação Armênia do metrô, e fomos até a feira andina. Lá comemos saltenha, comprei umas coisas bem interessantes: batata desidratada, milho azul, pimenta defumada e assim por diante. Tinha conhecido o Checho no gastronomiadas em Águas de São Pedro e ficamos de tomar uma cerveja quando fosse a São Paulo. Finalmente deu certo, conversamos sobre muita coisa e foi bem interessante tudo. Infelizmente não deu para ficar mais por causa do horário de retorno para Águas, mas da próxima vez espero que dê certo. Valeu Checho!!!!

O pai escolhendo o vinho, um Chardonnay Italiano, mas o nome vou ficar devendo.

Espinafre branqueado

Cozinha kappo

Carlito e Carmita

Kobe beef


Sorvete de café e peitinho

Eu e Murakami
A fachada do bar, que fica no térreo do COPAN

Santiago, mafia style

Paizão esperando a dobradinha

Mãezinha do coração e seu sorriso encantador.

Dobradinha

Velorbis na Tag and Juice

Batatas desidratadas

Milho preto, com ele se faz chicha morada

Milho branco seco, batata desidratada, favas e milho preto

Checho e uma banda peruana!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Jantar com Romeu e Julieta, mais fotos

Valeu mãe, valeu pai!

Gustavo, esse forno está com as temperaturas em Farenheit!

Mara, a atriz atacando de Julieta

Do lado de lá da boqueta, Tina e Gustavo. Do lado de cá, a professora Ludmilla e a coodenadora Mariana

Luis, coloca mais parmesão na polenta, por favor.

Momento freudiano.

André Kussumoto, Klaus Vidrik e Jorge da Hora, professores do CCI

Dani, dona do Mailleur a coeur

A minha dólmã é mais descolada que a tua, Rodrigo! Arrá!

Não, hoje não tem porção de bolinhas de queijo.
A música era mais ou menos assim, lá lá lá ri...

Ei Luis, faz cara de sério que tamo na foto.
Pais do Gaeta
Montando as piadine
Patrícia, coordenadora dos cursos livres, Nãoseiquemé, Cíceera, diretora do Senac e Mariana, coodenadora do CCI
Olha para cá Dani, pliz!
Você viu meus óculos, Luis?

Sal? Pimenta? Tá bom? Hein? Hein?

Rodrigo, Luis, Gaeta e Tina

Ai meu ursinho do prazer.
Antonio Prado, foi quem nos apresentou os artistas que encenaram a peça.
Luciano Pacconi, esbanjando charme, luxo e sedução no papel de Romeu
Mãe e filho
Filho, mãe e pai

Carmen, Carlos, Rodrigo e Dani

Por que bacon é vida
Manteiga, mais manteiga!

Hummmm!
Delícia!
Rodrigo, polenta, panelas, Luis e Clô discostas.