Imaginem uma cidade com mais ou menos 3500 metros quadrados e cerca de 3200 mil habitantes. Imagine como seria o carnaval nesta cidade. Imagine que se trata de Águas de São Pedro. Ambas as estatísticas fazem dela a menor cidade do Brasil em termos populacionais e em extensão territorial. Para se ter uma idéia, o Parque Barigui tem 10.000 metros quadrados, ou seja cabe no lago do parque. A cidade foi criada em torno do Grande Hotel São Pedro, e mais próxima fica a uns 10 km e é São Pedro. Outra curiosidade é que esta cidade faz fronteira com o município de águas inteiro. A outra é Piracicaba, localizada a 30km daqui. Daí tem Campinas, São Paulo e assim por diante.
Mas e o carnaval? Como é que 3200 pessoas pulam carnaval aqui? Para ter uma idéia, uma semana antes do carnaval teve a famosa micaneja, que é uma mistura de micareta com musica sertaneja. Já deu para sentir o que rola. Daí vem uma galera para cá. Foi montado um palco no cruzamento principal de Águas. No carnaval veio bastante gente apesar da chuva e da ponte quebrada terem atrapalhado um pouco o movimento.
Fazendo uma retrospectiva cronológica, na sexa feira teve um baile no clube de São Pedro, o que me lembrou muito os bailes de carnaval do Iate Clube de Guaratuba. Nos dias seguintes, abaixo de uma chuva pusilânime, mas insistente, fui para o carnaval de rua de Águas de São Pedro. O tamanho da cidade, me lembrou de Antonina, só o centro, sem o porto e a ponta da pita. Além disso, a folia começa cedo e termina cedo. E dá-lhe uma tal de Banda Luxus, que tocou o mesmo repertório de sucessos nordestinos requentados durante quatro dias. Além disso tinha uma banda que ficava só dançando. Nem com muita cerveja. Lá pelas tantas eu prometi para mim mesmo que não iria perder um show de hardcore dali em diante. Além disso tinha recém mudado para o apartamento, o que conto noutro post. E também fiquei estudando para as provas e trabalhos a ser entregues na quinta e sexta. Na primeira noite aquelas bandas animaram o coreto. Na segunda noite também. Na terceira noite, tiveram o desfiles dos blocos carnavalscos, que deram o ar familiar ao carnaval. Isso eu gostei, lembranças da Banda de Guaratuba, com direito a uma chuva para refugir a memória.
Estavamos lá, eu e o meu camarada alagoano, Antonio, todas as noites batendo ponto no carnaval local. Para um sujeito que não gosta desta folia, eu até que me diverti. Mas ainda mantenho a promessa.
Fazendo uma retrospectiva cronológica, na sexa feira teve um baile no clube de São Pedro, o que me lembrou muito os bailes de carnaval do Iate Clube de Guaratuba. Nos dias seguintes, abaixo de uma chuva pusilânime, mas insistente, fui para o carnaval de rua de Águas de São Pedro. O tamanho da cidade, me lembrou de Antonina, só o centro, sem o porto e a ponta da pita. Além disso, a folia começa cedo e termina cedo. E dá-lhe uma tal de Banda Luxus, que tocou o mesmo repertório de sucessos nordestinos requentados durante quatro dias. Além disso tinha uma banda que ficava só dançando. Nem com muita cerveja. Lá pelas tantas eu prometi para mim mesmo que não iria perder um show de hardcore dali em diante. Além disso tinha recém mudado para o apartamento, o que conto noutro post. E também fiquei estudando para as provas e trabalhos a ser entregues na quinta e sexta. Na primeira noite aquelas bandas animaram o coreto. Na segunda noite também. Na terceira noite, tiveram o desfiles dos blocos carnavalscos, que deram o ar familiar ao carnaval. Isso eu gostei, lembranças da Banda de Guaratuba, com direito a uma chuva para refugir a memória.
Estavamos lá, eu e o meu camarada alagoano, Antonio, todas as noites batendo ponto no carnaval local. Para um sujeito que não gosta desta folia, eu até que me diverti. Mas ainda mantenho a promessa.
Eu ia publicar fotos das belezas naturais, mas só vindo para cá para ver.
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